Associação dos Sem Carisma #106
Existe barra fácil de segurar?
Se você já sentiu que não tem ajuda pra segurar as barras da vida, temos uma notícia para você: têm barras que você consegue segurar de boas e sozinhe.
Faz um exercício aí: tenta buscar na memória aquela barra que você achou que não ia dar conta de segurar e, no fim, deu tudo certo. Ou aquela outra barra que parecia pesadíssima e você não só segurou como ainda sai contando a história para todo mundo. Viu? Você consegue. Você até gosta de segurar umas barras de vez em quando, admite.
Por aqui, uma barra que a gente ama segurar são as barrinhas da B.O.B, uma marca que limpa a sua barra com o meio ambiente por ser totalmente livre de plástico nas embalagens e por não usar água nas fórmulas dos cosméticos. Todos os ingredientes são naturais e concentrados, diferente dos produtos líquidos convencionais que são, basicamente, compostos por 80% de água e só 20% de produto de fato.
B.O.B significa Bars Over Bottles – em bom português, "barras ao invés de garrafas". E aqui nesta Associação já amamos essas barrinhas que a gente segura, faz escultura no banheiro, mostra para todo mundo e ainda usa para renovar o carisma. Afinal, depois de tomar um banho gostoso e deitar na cama de roupão por 15 minutinhos (ou 15 horinhas), bem quietinhe, bem cheirose, você sente o carisma voltando pro corpo.
E tem shampoo, condicionador, máscara capilar, barrinha de limpeza pro rosto, sabonete íntimo e até uma linha kids. Tem barra pra todo mundo e para cada tipo de cabelo, pele e necessidade.
Agora que você já conhece a B.O.B, deixa a gente te mostrar outras barras que são fáceis de segurar. Aproveita!
Viu? Nem toda barra na vida é ruim. Na verdade, têm algumas muito boas e que facilitam a nossa vida, nos deixam cheiroses & bonites & bem cuidades. Então, vai lá no site da B.O.B pra encontrar a sua barrinha perfeita e aproveita o nosso cupom de 10% de desconto: CARISMA10
Era uma vez… uma mãe que chorava
Por Camila Fremder
Eu não tenho a menor estrutura pra ver filmes infantis com o Arthur. Ontem, antes de dormir, assistimos Um Panda em apuros e eu chorei de soluçar. Gente, o Panda perde os pais, um coelho e outro urso o ajudam a achar fugindo de uma cobra! Como eles fazem isso com a gente? Estamos cansados, emotivos, com medo de mais um ano de pandemia e agora uma guerra, e eles não aliviam nada. Aí hoje ele quis ver Toy Story 3 e pronto, tô chorando de novo.
Eu acho que eles deviam fazer uma classificação etária para os pais em filmes de criança. Algo do tipo: Contém abandono materno e animais violentos. Ou quem sabe: Contém bebês fofos que passam dificuldades e caçadores malvados. Eu ia escolher melhor os dias, evitar uma TPM ou, pelo menos, ir buscar água nas partes mais delicadas. Poxa vida, antes de dormir queria dar beijos em todos os brinquedos do Arthur e dizer: Nós amamos vocês, tá tudo bem, vamos brincar amanhã… Tô doida?
Para acertar no presente
Já falamos da novidade da Grand Cru na semana passada, né? Pois vamos falar mais dela hoje, já que amamos um bom vinho e astrologia.
Os vinhos Stardust foram pensados de acordo com as características de cada signo, combinando as uvas com o nosso jeitinho. E vinho é um ótimo presente para dar para aquela amiga que insiste em te chamar para a festinha, mas você tem zero carisma de interagir com as pessoas. Quer uma solução? MONTA UM KIT!!!
Na Grand Cru você pode montar kits com dois ou três vinhos dos rótulos Stardust, de acordo com o Sol, o Ascendente, a Lua… E coloca mais uma lembrancinha junto que pá, temos um ótimo presente.
Pois aqui vão algumas sugestões de kits para você se inspirar:
Mapa: Sol em Capricórnio, Lua em Sagitário e Ascendente em Câncer
Vinhos do kit: Montepulciano d’Abruzzo DOC, Rosso Toscana IGT e Vermentino Terre Siciliane IGT
Para completar o kit: Um outro kit: de ferramentas. Um bem completo, para essa capricorniana com sagitário e câncer se sentir poderosa arrumando tudo sozinha.
Mapa: Sol em Escorpião, Lua em Leão e Ascendente em Capricórnio
Vinhos do kit: Chardonnay Terre Siciliane IGT, Merlot Terre Siciliane IGT e Montepulciano d’Abruzzo DOC
Para completar o kit: Algo que intrigue, mas inspire, e talvez até assuste, tipo um livro daqueles bem detalhados sobre crimes e afins.
Mapa: Sol em Leão, Lua em Áries e Ascendente em Touro
Vinhos do kit: Merlot Terre Siciliane IGT, Shiraz Terre Siciliane IGT e Rosso Piemonte DOC.
Para completar o kit: Aquele espelho lindo e cheio de luzes para ela se admirar enquanto toma seu vinho tranquilamente no sofá.
Mapa: Sol em Touro, Lua em Gêmeos e Ascendente em Escorpião
Vinhos do kit: Rosso Piemonte DOC, Rosato Puglia IGT Negroamaro e Chardonnay Terre Siciliane IGT
Para completar o kit: Uma cesta cheia de coisas gostosas vai ser tiro e queda neste presente. Ainda mais se ela for harmonizada com os vinhos!
Olha aí, tá cheio de dica de kits maravilhosos para arrasar no presente mesmo não comparecendo ao aniversário. E claro que a gente te dá um descontinho, né: 5% usando o cupom ASSOCIACAOGC. Agora corre lá no site da Grand Cru para montar o seu. Ah, não tem nenhum amigue fazendo aniversário? Então finja que é o seu e seja feliz!
Ah, e lembre-se sempre: beba com moderação. ;)
Totoca das ideias
Por Isabela Reis
Quando foi que a gente normalizou essa quantidade de informação, foto, vídeo, áudio, alerta, notificação, chegando na nossa cara, casa, celular o tempo inteiro, todos os dias?
Sentei aqui para escrever e me toquei que as últimas 30h do mundo foram mesmo agitadas. Alguém que tava acordado dormiu de quarta para quinta depois que Putin começou a atacar a Ucrânia? Alguém conseguiu tirar a TV da GloboNews na quinta-feira?
Olha, eu comemorei MUITO o nosso gigante Casimiro ter convidado o professor de Política Internacional, Tanguy Baghdadi, para sua live e ter juntado 130 mil pessoas à 1h da madrugada em uma aula explicando tudo sobre essa tensão entre Rússia e Ucrânia. Foi DO CARALHO! Mesmo! É o equivalente a um ponto de audiência do Ibope no Rio de Janeiro, a TV paga solta fogos quando chega a isso. Feito histórico para uma live de público jovem, eu fiquei extasiada.
Mas agora, pensando aqui. 1h da manhã… precisava? kkkkkkk Hoje as informações sobre a crise iam desde críticas aos portais de fofoca que noticiaram o começo dos bombardeios, críticas aos influenciadores que estão tentando explicar, especialistas e jornalistas brigando, cada um tentando desesperadamente emitir alguma opinião que faça sentido sobre algo que não temos a MENOR ideia. Fora as notícias que por si só já são as mais tenebrosas possíveis.
E veja, eu sou viciada nisso. Agora que tenho filho, a vida não me permite. Mas qualquer coisa que aconteça no mundo, sempre fui dessas que reveza entre canais nacionais e internacionais, abre 200 agências de notícias, vira a noite acompanhando. É total algo que me captura, me hipnotiza. E claro, me suga. É tudo triste. Por que a gente é tão curioso, fascinado pela tragédia, pelo horror?
Sim, depois de viver uma pandemia, estamos diante de mais um momento histórico. Mas, além de sempre me incomodar a capitalização e fetichização da tragédia que o jornalismo acaba fazendo — vimos muito na última tragédia de Petrópolis —, o famoso “tudo por audiência”, fico me perguntando porque eu aceito ser tão hiper-estimulada pelas fotos, vídeos, áudios, alertas, notificações que a vida vai jogando pra mim. Será que eu precisava dessa quantidade toda de informações? Eu consigo absorver alguma coisa de fato? No fim do dia, o que realmente ficou comigo e o que eu posso descartar, dar unfollow, deletar de vez? Hoje, é sobre uma guerra histórica, de fato, muito importante ! Mas convenhamos… Todo dia somos sufocados por notícias, fofocas, conteúdos dos mais inúteis. Precisava?
Se quiser falar de amor, fale com a Bebetinha!
Por Bertha Salles
O ciclo é um fenômeno muito doido e está presente em tudo ao nosso redor — no dia que amanhece e dorme para depois amanhecer de novo, nas plantas e flores que, através de uma semente, vão desabrochar, secar, morrer e voltar para a terra. Em nós, que nascemos, vivemos, morremos e também voltamos para a terra. E além dessas poéticas da vida, ele também está presente nos menores elementos do nosso dia a dia, como o fim de uma etapa, de um emprego ou de um relacionamento.
O fim dói, o fim machuca, o fim tem luto, mas ele também significa um novo recomeço.
Sempre gostei da ideia da serpente no Budismo, onde ela come o próprio rabo para nascer de novo. Olha como é linda essa metáfora? RS kkkk Viajei aqui, foi mal.
Quando encerramos algo, parece que estamos fechando uma porta, mas acredito que vale lembrar que mesmo assim você ainda carrega tudo o que viveu ali dentro daquele espaço, por de trás da porta, e traz consigo para o que está por vir, ou seja, não foi em vão. (Vão de porta, vão de tempo? hã, hã? RS to bem loka hoje, desculpa.)
Acredito que crescer seja difícil justamente por isso, a cada nova fase existe uma perda, e a cada recomeço existe o medo. Mas o que a gente esquece, é que muitas vezes só vamos recomeçar porque estamos prontos, houve uma formação ali, um tempo de amadurecimento, um preparo.
Nessa última semana eu decidi começar uma nova etapa da minha vida, e estou assombrada pelo medo misturado com ansiedade, felicidade e realização. Meus Divertidamentes estão completamente loucos.
Eu não me sinto pronta, mas sei que preciso fechar a porta. E acabo escrevendo esse texto para me lembrar desse momento, e de como é bom também recomeçar.
Tio Ali é legal
Por Taize Odelli
Um dos pontos altos dos meus dias, ultimamente, vem sendo rever O Clone na Globo. Obrigada demais, Vale A Pena Ver de Novo.
Eu amava a novela quando ela estreou lá em idos de 2001, era uma grande novidade para os padrões de novelas da Globo. Uma das coisas que mais gosto nela, e que percebi só agora revendo, é que ela trabalha muito bem a história se passando em dois lugares distantes e entre duas culturas bem diferentes.
Porque novela global sempre tem disso, né? Os primeiros capítulos que se passam em lugares distantes, onde os protagonistas se conhecem, algo acontece e reverberará na vida deles quando voltarem para o Brasil. Era como se toda novela das 8, na época que passava às 20h, tivesse que inserir algo "exótico" para atrair a atenção do público no início. E depois veríamos cenas de uma cidadezinha europeia apenas em flashbacks.
Glória Perez colocou a novela inteira entre Fez, no Marrocos, e entre o Rio de Janeiro. Obviamente ela faz parecer que ir de uma cidade à outra é super tranquilo, mas aí lembro que a novela envolve famílias riquíssimas e eles teriam sim dinheiro pra ir e vir do Marrocos toda semana. Mas enfim, tirando a parte locomoção, é uma ambientação muito bem feita. O Clone não jogou uma cultura aleatória no início da trama para depois esquecê-la. O choque cultural, aliás, é o combustível para essa trama que traz um embote forte entre fé e ciência.
Lembro que lá em 2001 eu olhava para os costumes sociais dessas pessoas com assombro. O controle das mulheres, a falta de liberdade, as imposições… Foi bem na época em que menstruei pela primeira vez, e assim como a personagem de Stephanie Britto, eu não estava muito feliz com esse fato. Ela porque não queria usar véu, pois se identificava mais com a cultura brasileira do que com a marroquina. Eu porque não queria crescer. Eu torcia pelas personagens femininas que queriam seguir o próprio caminho sem as imposições da família religiosa. Naquela época eu desprezava qualquer religião.
Não que hoje eu seja religiosa, estou bem longe disso. Mas eu respeito, eu entendo a sua função. Eu rejeito toda a parte repressiva, mas acho bacana a parte que dá conselhos, que traz conforto, que dá um sentido para a sua vida. E essa é a função do tio Ali ali na novela. O personagem de Stênio Garcia é o patriarca dessa família, responsável por cuidar de suas duas sobrinhas, Latifa e Jade. Eu odiava o tio Ali quando vi a novela pela primeira vez, porque ele obrigou Jade a se casar. Porque ele brigava com ela o tempo todo. Era como se ele fosse o vilão da história.
E hoje, revendo, eu enxergo tio Ali de um jeito totalmente diferente, e ele virou meu personagem favorito. Ele briga, mas ele briga querendo alertar. Ele impõe coisas da religião, mas ele também tem pensamentos bem progressistas, na medida em que a religião permite. Por exemplo: logo nos primeiros capítulos, levanta-se a questão da circuncisão de Jade e Latifa. Quando tio Ali ouve a pergunta, ele fica POSSESSO porque ele é contra a mutilação das mulheres. Eita, olha só.
Agora, enquanto escrevo isso, acabou de passar uma cena em que ele larga tudo em Fez e vai para o Brasil para ajudar Jade, que está praticamente presa dentro da própria casa (escrevi esse texto faz mais de um mês, hahaha). Ele é a autoridade familiar que vai botar ordem na casa, porque por mais que Jade "seja do marido", tio Ali, como seu familiar, não permite que ela sofra. De todos os personagens masculinos dessa novela, o mais sensato, sábio e legal é o tio Ali. E agora fico pensando que poxa, eu bem queria ter um tio Ali na minha vida, sabe? Mesmo que ele fosse totalmente diferente de mim nas suas crenças. Ou principalmente por causa disso. Mas seria legal ter alguém sábio assim para te trazer um conforto quando você precisa.
O que isso mostrou, pra mim, é que a nossa maturidade como pessoa também influi muito em como vamos receber uma história. Na adolescência, eu não entendia as nuances, era tudo uma dualidade: bom ou mau. Se eu desgostava de uma atitude de Tio Ali, nada que ele fizesse o faria parecer bom para mim. Mas hoje, sabendo que ninguém é completamente bom ou mau, sabendo que as pessoas falham, que ninguém é perfeito, vejo Tio Ali como alguém realmente necessário, mesmo não concordando totalmente com ele, mesmo tendo uma visão de mundo bem diferente da minha.
Tio Ali é legal. Se a Taize adolescente ouvisse isso, não entenderia nada.
Dicas? Sim.
Bebedicash
Quando falei dessa nova fase da vida com o meu pai, ele me lembrou de um poema chamado “Miedo”, da escritora chilena Gabriela Mistral, que fala justamente sobre mudanças, amadurecimento e prospecção.
Vou deixá-lo aqui em espanhol e traduzido para vocês.
Miedo, de Gabriela Mistral
Yo no quiero que a mi niña
golondrina me la vuelvan.
Se hunde volando en el cielo
y no baja hasta mi estera;
en el alero hace nido
y mis manos no la peinan.
Yo no quiero que a mi niña
golondrina me la vuelvan.
Yo no quiero que a mi niña
la vayan a hacer princesa.
Con zapatitos de oro
¿cómo juega en las praderas?
Y cuando llegue la noche
a mi lado no se acuesta…
Yo no quiero que a mi niña
la vayan a hacer princesa.
Y menos quiero que un día
me la vayan a hacer reina.
La pondrían en un trono
a donde mis pies no llegan.
Cuando viniese la noche
yo no podría mecerla…
¡Yo no quiero que a mi niña
me la vayan a hacer reina
Medo, de Gabriela Mistral
Tradução: Henriqueta LisboaNão quero que minha filha
se transforme em andorinha.
Para o céu iria voando
Sem tocar a minha esteira.
Nos beirais faria ninho
Sem que a penteassem meus dedos.
Não quero que minha filha
Se transforme em andorinha.
Não quero que minha filha
Se mude numa princesa.
Calçando sandálias de ouro
não brincaria no prado.
E quando a noite descesse
não dormiria a meu lado.
Não quero que minha filha
Se mude numa princesa.
E menos quero que um dia
ela venha a ser rainha.
Sentá-la-iam num trono
a que meus pés não alcançam.
E quando a noite chegasse
niná-la eu não poderia.
Não quero que minha filha
venha um dia a ser rainha.
Dicaize
Quer uma série gostosinha para assistir e dar boas risadas? Pois estreou a segunda temporada de Space Force, da Netflix, com os maravilhosos Steve Carrell (gatooooooo meu daddy) e John Malkovich. Eu gostei bem da primeira temporada, que foi fazendo a gente se apaixonar devagarinho por cada personagem. E essa nova temporada já chegou chutando a porta.
A série envolve viagens espaciais, relações familiares, comédia, amor, amizade, chefes legais e chefes cuzões, e uma penca de ridicularização de certo tipo de militar, rs. Pra maratonar de boinha nesse Carnaval.
Isatips
Para quem curte Política Internacional ou não sabe nada sobre isso e gostaria de entender melhor, ou pelo menos ter a quem recorrer na hora em que tensões e conflitos surgem, indico o podcast Petit Jornal. Quem apresenta é o Tanguy, esse que participou da live do Casimiro, e o professor de economia Daniel Sousa. Os episódios normais não passam de 10 minutos e, em situações especiais, podem chegar a 30 e poucos minutos apenas. Simples, direto, didático. Acompanho há anos e recomendo demais!
Pod? Popod.
Teve batalha de nóias lá no É Nóia Minha? com a tão requisitada Thaynara OG e o quase-host-fixo Rica Benozzati. Só digo que está tudo. Vai lá ouvir.
No Calcinha Larga teve a presença fenomenal da atriz Mel Lisboa, que falou sobre como o mundo mudou desde Presença de Anita e sobre fugir do estereótipo de ser sensual. Vem ouvir!
No PPKANSADA, nossas ppkers conversaram com Thais Farage sobre moda, estilo, e nossa relação com nossas roupitchas. Tá bom o papo, então ouve!
E aqui nos despedimos
Mas só por hoje! Porque semana que vem estaremos de volta, claro. Se tudo der certo. O que não parece estar dando muito certo, dado às notícias acerca de certas relações internacionais que estão rolando. E é só o começo, ainda, de 2022…
Obrigada à B.O.B., essa linda, que é a única barra que a gente ama carregar por aí, e para a Grand Cru que novamente apareceu aqui na news para dar aquela força pra gente. Sério, obrigada mesmo e GENTE VAMOS CLICAR NOS LINKS. ENGAJAMENTO, MULHERES!
Até semana que vem, depois do Carnaval que não é Carnaval.
Beijos,
The Non-Charisma Association Squad